Usar batom é uma prática que está presente há bastante tempo na história. Desde o Egito Antigo, colorir os lábios era sinal de poder e há registros de que quem difundiu a cor foi Cleópatra. O batom vermelho sempre foi algo icônico, tanto que antes de descobrirem o pigmento que é extraído do besouro carmim (que é usado até hoje), ingredientes venenosos eram utilizados e neste caso, a beleza podia custar a vida.
O batom na história
Como é de se esperar, na Idade Média, colorir os lábios de vermelho era associado a rituais pagãos e satânicos. No século 14, as coisas mudaram com a Rainha Elizabeth I, da Inglaterra, que usava os lábios vermelhos para contrastar com a pele bem branca. Nos séculos seguintes, a França passou a pregar uma maquiagem mais teatral e também deu lugar ao batom vermelho. Ele passou a ser produzido em massa a partir do século 19.
Com o tempo, a mulher conseguiu mais liberdade, conquistou direito ao voto e dentre outras coisas, as barreiras estéticas começaram a cair por terra. Na arte, o cinema mudo ajudou a difundir a maquiagem e assim, o batom vermelho tornou-se algo comum e quase que obrigatório em alguns momentos.
A seguir selecionamos algumas curiosidades sobre o batom ao longo dos tempos:
– Uma pesquisa feita em 1998 apontou que 32% das mulheres tem mais de 20 cores de batom.
– Os maiores índices de venda de batons são nos dias chuvosos e cinzentos.
– No império Romano, batom era sinal de status, os ricos usavam para mostrar a classe social, inclusive os homens.
– George Washington usava batom, maquiagem e uma peruca empoada.
– Em 1915, no Kansas (EUA), o batom foi proibido para mulheres com menos de 44 anos pois passava a impressão errada.
– Elizabeth Taylor tinha tanta paixão por seus lábios vermelhos, que ela exigia que nos sets de filmes apenas ela usasse a cor de batom.
Na Bemglô, o batom vermelho está disponível em formato de bastão ou líquido. O mais tradicional, em bastão, possui um pouco de brilho enquanto o líquido fica bem sequinho e com aparência aveludada.
Já escolheu o seu? 😉