Sabe quando fazemos parte de um grupo e temos experiências ruins por existirem muitas diferenças? Pois é, viver em grupo não é fácil. Seja no trabalho, na família ou em grupos de amigos, sempre existirá diferença de personalidade, de temperamento e não tem jeito, teremos que aprender a lidar com isso.
Esses dias me mandaram um texto que faz uma analogia bem interessante onde a família é comparada a um prato difícil de preparar. Na gastronomia, sabemos que existem inúmeras dicas e truques para que o sabor final do prato esteja perfeito. São muitos ingredientes e reunir todos é uma tarefa difícil e meticulosa… Às vezes dá até vontade de desistir, mas a vida sempre dá um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. Um é mais inteligente, outro veio “no ponto”… Tem aquele que é comunicativo, “esquentado”, enquanto outro “solou”, endureceu, murchou antes do tempo. Na hora de juntar todos, dá trabalho e você pode até chorar entre uma cebola e outra.
Sempre tem aqueles temperos exóticos, diferentíssimos. Estes, você deve misturar delicadamente ao prato principal. Por mais que o sabor seja diferente, o novo, o exótico deixa tudo mais colorido, interessante e saboroso. O preparo dessa relação deve ser feito com cuidado, muito bem pesado e bem medido. Principalmente na hora em que se decide meter a colher. Aliás, saber meter a colher é uma arte.
Seja lá como for o preparo do seu prato, ele deve ser servido quente, quentíssimo. Uma convivência fria é insuportável, impossível de se engolir. Ah, e essa receita não se copia, não se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos mesmo, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia.
Conviver com outras pessoas faz parte da nossa vida e nós precisamos uns dos outros. Neste começo de ano, repense suas atitudes e maneiras de reagir com o que você não entende e/ou não aceita. Pense em um grupo como um prato fino e saboroso e reveja o seu papel nele para que, no fim, todos possam saborear dessa delícia que é viver em grupo, em família e entre amigos. 😉
Beijos e até a próxima!