Como vocês viram nas redes sociais recentemente, minha filha Antônia produziu um trabalho e tem feito apresentações. Ela já se vira muito bem e nos surpreende cada vez mais pelo seu talento e determinação. Isso me fez refletir tanto sobre meu sentimento de orgulho e sobre tudo o que já vivi com meus filhos, que resolvi falar um pouquinho hoje sobre essa minha relação com eles, especialmente as meninas.
Como já disse aqui, cada uma de minhas filhas tem uma personalidade bem diferente uma da outra, mas que acabam se complementando de alguma forma. Sempre tivemos uma relação de muita conversa e considero esse um dos segredos para fortalecer a base em uma relação entre mãe e filha. Além disso, tem a coisa da fama que acaba sendo mais um agravante no dia a dia. Até trabalharmos essa questão, demora.
Quando é preciso, o bicho pega, pega mesmo. Mas não fico entrando no Facebook para ler o que elas escrevem, não fico perguntando, não fuxico. Respeito a individualidade e o espaço para que confiem em mim.
Em breve, vocês verão a minha atuação junto com a Antônia no filme “Linda de morrer” e uma das coisas que me atraíram no roteiro foi justamente essa relação mãe/filha. No filme, ambas tem conflitos e acabam dizendo coisas sem pensar. Em um certo momento da história, ocorre uma desgraça e o que foi dito antes torna-se um grande peso. Por que é tão mais difícil dizer eu te amo, não é mesmo? Sempre procurei manifestar amor pelos meus filhos e não faço disso um segredo. Com os menores acaba sendo mais fácil do que as maiores, mas mesmo assim insisto, porque percebo o quanto isso é importante e faz toda a diferença. ♥
Beijos e até a próxima!