Esta é uma biojoia feita por artesãs da etnia SURUÍ, elas fazem parte da AGIR- A Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia.
A AGIR tem como missão fortalecer a autonomia das mulheres indígenas e apoiar na luta por saúde, educação e geração de renda sustentável, entre outros direitos básicos. Promovendo acesso à informações, debates que possam subsidiar as suas reivindicações e o emponderamento das guerreiras luta coletiva.
POVO PAITER SURUÍ
Os Suruí se autodenominam Paiter, que significa “gente de verdade, nós mesmos”. Em geral os artesanatos são produzido pelas mulheres, são peças extremamente delicadas e sofisticadas. Os brincos, colares, anéis e pulseiras são feitos a partir de matérias primas coletadas na floresta, como sementes de Tucum, tucumã-piranga e inajá que são beneficiadas pelas mãos destas habilidosas artesãs.
Os Paiter Suruí estão na Terra Indígena Sete de Setembro localizada na fronteira do Mato Grosso e Rondonia, que faz parte do Corredor Etnoambiental Tupi Mondé, uma grande porção de Terras Indígenas ligadas entre si, com diversos povos indígenas, todos falantes TUPI, da família MONDÉ.
Material: Tucumã e fibra tucum.
Medidas Aproximadas: Comprimento 37 cm
A TUCUM promove o contato entre os habitantes dos centros urbanos e a sofisticada arte dos povos da floresta. Através de uma curadoria apurada, mostramos quão contemporâneas e atuais são as manifestações estéticas destes povos, sempre fundamentadas por saberes ancestrais transmitidos há várias gerações. A arte e o artesanato comercializados pela TUCUM evidenciam que os modos de fazer e criar tradicionais não são estáticos. Ao contrário, a arte da floresta possui caráter dinâmico e em constante processo de transformação
Amanda Santana
Sócia e Fundadora da Tucum
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